Constantemente estudar matérias basilares

Existem matérias muitíssimo comuns em concursos, caindo em 90% ou até 100% dos certames. A estas matérias eu chamo de basilares.

Saber disso é essencial para aqueles que querem manter uma estratégia de concursos constante, aqueles que mesmo já servidores públicos com cargos razoáveis, continuam estudando para concursos cujos ganhos inciais sejam maiores que os atuais. Aqueles que acima de tudo seguem uma carreira de concurseiro.

Tais indivíduos se mantém num estado de estudos constante, embora acirrem o estudo em momentos mais cruciais quando editais desejados já estão abertos.

Mas ao se manter num estado de estudos constante, pode gerar a dúvida: o que estudar?

Estudar matérias muito especificas esperando a saída de um edital em particular pode ser um tiro que saí pela culatra, de modo que o edital que é visado pode acabar sendo postergado ou mesmo não saindo.

Desse modo, particularmente eu recomendaria estudar as matérias basilares e somente redirecionar e dividir o tempo de estudos com matérias mais especificas quando se tiver certeza que dado edital esta prestes a sair.

E quais são as matérias basilares?

Português é a mais óbvia. 

Eu nunca vi um concurso que não tenha português, inclusive em boa parte deles a fatia do bolo de português é a maior da prova. Mas não recomendaria focar muito em gramática, tendo em vista que bancas como FGV dão muito mais espaço para interpretação. 

Outras matérias que eu particularmente considero basilares são informática, direito constitucional e direito administrativo, velhas conhecidas em inúmeros certames. 

Destas três, a que é preciso manter um estudo sempre atualizado é informática, tendo em vista que novas funções e softwares são constantemente lançados. E embora seja uma matéria de nível fácil para quem tem preparo, costuma ser o pesadelo de candidatos despreparados.