domingo, 11 de agosto de 2024

O que o fenômeno atirador turco Yusuf Dikec nos ensina sobre concursos

A participação do atirador turco Yusuf Dikec nas Olimpíadas deste ano foi marcada por um incidente inesperado: ele competiu sem o equipamento adequado. Este evento não apenas levantou questões sobre as regras e regulamentos das competições olímpicas, mas também teve um impacto significativo na performance do atleta e na percepção pública sobre o evento. 


Competindo Sem Equipamento Adequado

Durante as Olimpíadas, Yusuf Dikec competiu sem o equipamento apropriado para sua modalidade esportiva. Em esportes como o tiro, onde a precisão e a segurança são cruciais, a falta de equipamento pode ter um impacto significativo na performance do atleta e comprometer a sua própria segurança durante a competição. A ausência de equipamento adequado pode afetar severamente a performance de um atleta. 

A situação gerou uma onda de reações entre os fãs, especialistas e autoridades esportivas. A pressão aumentou para revisar os protocolos e as práticas de apoio aos atletas, garantindo que todos recebam o equipamento e o suporte necessário para competir em igualdade de condições.


Outra competidora, essa sim utilizando o equipamento adequado

O que o fenômeno atirador turco Yusuf Dikec nos ensina sobre concursos

Fenômeno nas noticias internacionais (e nos memes), fato é que este episódio chamou a atenção. Quem me conhece há anos aqui em Carreira de Concurseiro sabe o quanto eu gosto de fazer analogias entre Concursos Públicos e competições esportivas, especialmente o futebol.

O atirador turco nos ensina que equipamento robusto e sofisticado nem sempre derrota tenacidade e força de vontade para ganhar.

Ora, por vezes em concursos nos achamos na desvantagem por não termos acesso aos mesmos cursinhos chiques, preparação nutricional etc. de muitos outros competidores. Mas é importante lembrar sempre que a força de vontadde, a habilidade natural e o real preparo estão acima de qualquer bugiganga adquirida por quem tenha mais recursos financeiros.

Moral da história, frescurinhas não ganham de talento e de preparo sério.

6 comentários:

  1. Esse atirador turco roubou a cena! Ele levou a prata, mas ninguém nem lembra quem levou a medalha de ouro. De certa forma ele humilhou a galera que tem aquela mentalidade de "prudência e sofisticação", "mentalidade de gestor", "visão ISO 9001", etc. Parece até que era um tiozinho que estava passando por ali, a caminho do mercado, e chamaram ele - "ei, vem cá, está faltando um competidor, quer participar das olimpíadas?" e ele aceitou e acabou levando uma medalha para casa!
    De certa forma ele provou que não é necessário usar estes óculos ultra-sofisticados para atirar bem. Aliás, muita coisa nos esportes eu vejo como sendo só para vender mais produtos, patrocínios e anúncios, e não para realmente melhorar os esportes em si. Por um lado é bom porque gera empregos e faz o dinheiro circular, mas por outro meio que vai "estragando" os esportes, deixando tudo meio artificial e "comercial". Mais ou menos como eu acho que o turismo de certa forma estraga as cidades turísticas, ao mesmo tempo que tem o lado bom de trazer dinheiro e empregos. Mas onde estará o equilíbrio? Até que ponto vale à pena?

    ResponderExcluir
  2. um bom equipamento ajuda um atleta a vencer, mas quanto melhor é o atleta menos importante é o equipamento
    os maiores corredores de longa distancia do planeta são índios mexicanos que correm usando sandálias de couro e não gostam de tenis

    abs!

    ResponderExcluir
  3. Já fiz mais de 10 provas de concurso, aprovado em várias provas objetivas e etc. No início caí igual um pato na ladainha dos cursinhos. Mas com o passar dos anos (lá se vão mais de 5 anos) eu refinei meu método e tem sido infalível pra atingir aí uns 75-85% da prova. Você precisa de um site de banco de questões, lei seca pro direito, vídeo aula pra informática e um prof particular de redação. Claro q n é um método infalível, por exemplo, eu tenho facilidade com RLM e me garanto no português gabaritando as questões de interpretação. Se suas dificuldades forem outras, você pode precisar alterar isso. Mas na parte do direito, se seu concurso for nível médio ou superior em qualquer área, basta ler e reler a lei seca um milhão de vezes e pronto. Pontualmente, o que você não entender, veja uma aula no YouTube e pronto. No final das contas, você não deverá usar mais dinheiro do q o valor da mensalidade do site de questões e no máximo aí 500 reais eu diria, no total, com algum outro recurso que você precise.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Concordo plenamente com vc. Não abro mão de pagar o pacote básico do qconcursos. Os maiores gastos são com inscrições e translado pras provas mesmo. Abraços!

      Excluir
  4. Para um concurseiro o necessário é:
    1) Site de questões
    2) Material de leitura - vídeo aula é perda de tempo - de um cursinho top. Aqui você pode comprar rachando com outra pessoa (tem até oferta no mercado livre)
    3) Tempo para estudar; Coloquei aqui, porque quanto mais tempo disponível para estudar, melhor.

    ResponderExcluir

Nobres leitores, se eu demorar a responder, é porque provavelmente tô fazendo cosplay de eremita e estudando pra concursos.

Aquila non capit muscas