Post rápido e rasteiro.
Quando primeiro ouvi falar em impeachment de Dilma Roussef fui contra, isso porque imaginei que trocaríamos seis por meia dúzia com a entrada do vide. Entretanto, no período de interinidade de Temer, minha opinião mudou e passei a apoiar que este assumisse a chefia do executivo definitivamente, até porque seria uma solução mais pragmática e que portanto não deixaria o cenário mais incerto do que já estava no caso de convocações de novas eleições.
Engraçado hoje pensar o quanto eu estava empolgado com a gestão Temer durante seu período de interinidade, afinal, o mesmo implementou diversas medidas interessantes para a economia e a sociedade, inclusive no âmbito da gestão pública.
Quando primeiro ouvi falar em impeachment de Dilma Roussef fui contra, isso porque imaginei que trocaríamos seis por meia dúzia com a entrada do vide. Entretanto, no período de interinidade de Temer, minha opinião mudou e passei a apoiar que este assumisse a chefia do executivo definitivamente, até porque seria uma solução mais pragmática e que portanto não deixaria o cenário mais incerto do que já estava no caso de convocações de novas eleições.
Engraçado hoje pensar o quanto eu estava empolgado com a gestão Temer durante seu período de interinidade, afinal, o mesmo implementou diversas medidas interessantes para a economia e a sociedade, inclusive no âmbito da gestão pública.
Para ficar em alguns exemplos, cito a chamada lei de responsabilidade de gestão nas estatais, sancionada por Temer, a qual restringe a atuação de indicados políticos nos quadros de chefia de estatais; o pente fino passado no âmbito do bolsa família, visando identificar irregularidades etc.
A reforma na previdência era uma grande promessa deste governo, mas pelo andar da carruagem parece cada vez mais improvável que aconteça.
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Nobres leitores, se eu demorar a responder, é porque provavelmente tô fazendo cosplay de eremita e estudando pra concursos.